Yoga, a união dos “Eus”
Com as pernas no alto em posturas de flexibilidade altíssimas, muitos veem e entendem Yoga como uma prática apenas física, será mesmo? Leia e saiba mais sobre! English bellow.
Ontem à noite, terminei de ver o documentário “Yoga — Arquitetura da Paz”, no Netflix. Tinha visto metade e me fascinado tanto com a fotografia quanto com o seu conteúdo — a prática de Yoga e suas filosofias, benefícios e até como estilo de vida.
Uma das melhores surpresas de 3 anos atrás foi a descoberta do Yoga! Antes, sem nunca ter praticado, pensava apenas como sendo um exercício físico, de alongamento; entendia suas vantagens para o corpo e nada além disso.
Mas, fazendo Yoga e me apaixonando por esta atividade oriental milenar, aprendi e tive proveitos além do fortalecimento e flexibilidade do corpo. Percebi e senti aprimoramentos emocionais, mentais e espirituais (não no contexto religioso).
Para os leigos, com o olhar de fora, podem apenas ver pessoas em posturas (asanas) com os braços esticados e as pernas para o alto em equilíbrio e parados. Já para aos praticantes é muito mais! Se exige esforço, concentração, foco, respiração profunda e lenta, estar no momento presente, ou seja, não é só alongar e tonificar os músculos do corpo. Se sua mente não estiver no aqui e agora, calma e tranquila será muito difícil manter o equilíbrio do próprio corpo e do nossos “Eus”.
Temos 2 “Eus”, aquele que vivemos no atual momento, neste corpo e nesta vida — o “eu” material. E o outro “eu” interior, eterno o qual leva a consciência, essência e experiêcias para outros corpos depois da morte (as reencarnações) — o “eu” espírito.
Então, com essas pequenas explicações e entedimentos, quando praticamos Yoga exercitamos os nossos “Eus” (material e espiritual) para os acontecimentos deste exato segundo, uma preparação para meditar por mais tempo, além dos minutos no tapete, e não só de pernas cruzadas e olhos fechados e sim para o resto do dia nas diversas tarefas cotidianas com foco e concetração em cada segundo, em cada inspiração e expiração. Desta maneira, consciente e presente, vivemos os “Eus” no caminho da evolução interior, com os pensamentos, reflexões e aprendizados com nos mesmo — o autoconhecimento. Ou seja, quando tentamos definir Yoga, devemos levar em conta todos os conceitos de meditação e conhecimento de nós mesmos em pról da nossa evolução individual.
Antes de fazer uma aula desta maravilhosa prática chamada Yoga saiba também do seu termo de origem sânscrita que significa unir, juntar, atrelar, manter, juntar e/ou controlar. Isto é, a união desses “Eus” descritos acima para o controle do presente através daquilo mais vital e necessário para a existência da vida, a energia vital ou prana! Portanto, não exite em responder SIM quando tiver a oportunidade de fazer Yoga pois caso goste, será um bem-estar para o resto de uma vida mais leve, sábia e em paz.
Title: Yoga, the union of the “I’s”.
Last night, I finished watching the documentary “Yoga — Architecture of Peace”, on Netflix. I had seen half of it and was fascinated by both photography and its content — the practice of Yoga and its philosophies, benefits and even as a lifestyle.
One of the best surprises 3 years ago was the discovery of Yoga! Before, without ever having practice it, I thought only as a physical exercise, of stretching; I understood its advantages for the body and nothing beyond that.
But by doing Yoga and falling in love with this millennial oriental activity, I learned and had benefits beyond the strengthening and flexibility of the body. I perceived and felt emotional, mental and spiritual improvements (not in the religious context).
For lay people with an outside look, they can only see people in postures (asanas) with their arms stretched and their legs up in balance and standing still. For the practitioners it is much more! If it requires effort, concentration, focus, deep and slow breathing, being in the present moment that is, not only stretching and toning the muscles of the body. If your mind is not in the here and now, calm and chill it will be very difficult to maintain the balance of your own body and of our “I’s”.
We have 2 “I’s”, the one we live in the present moment, in this body and in this life — the material “I”. And the other inner, eternal “I” which takes consciousness, essence and experiences to other bodies after death (reincarnations) — the “I” spirit.
So, with these little explanations and bindings, when we practice Yoga we exercise our “I” (material and spiritual) for the events of this exact second, a preparation to meditate for longer, beyond the minutes on the carpet, and not only with crossed legs and closed eyes, but for the rest of the day in the various daily tasks with focus and concentration at every second, at every breath and exhalation. In this way, conscious and present, we live the “I’s” on the path of inner evolution, with the thoughts, reflections and learning from ourselves — self-knowledge. That is, when we try to define Yoga, we must take into account all the concepts of meditation and self-knowledge in favour of our individual evolution.
Before you take a class in this wonderful practice called Yoga, know also your Sanskrit term of origin, which means to unite, to join, to tie, to maintain, to join and/or to control. That is, the union of these “I’s” described above for the control of the present through that which is most vital and necessary for the existence of life, the vital energy or prana! Therefore, do not hesitate to answer YES when you have the opportunity to do Yoga, because if you like it, it will be a well-being for the rest of your life lighter, wiser and in peace.